Nesse caso, a intervenção imediata de um tratamento é essencial para preservar a saúde física e psicológica do paciente, restaurando sua qualidade de interação e comunicação com o mundo.

Essas infecções podem originar de um sistema imunológico baixo, de alergias, lesões provocadas por objetos ou pela própria unha, por entrada de água no ouvido, dentre outros motivos. Por isso, ao sinal de qualquer desconforto em seu ouvido ou alteração em sua qualidade auditiva, busque o diagnóstico de um médico otorrinolaringologista.

Dessa forma, quando o paciente precisa obrigatoriamente consumi-los para o tratamento de outras doenças, é fundamental contar com um acompanhamento paralelo do médico otorrinolaringologista, a fim de monitorar a saúde auditiva.

Isso pode acontecer em função do trabalho — trabalhadores de aviação, músicos, profissionais de áudio, dentistas, motoristas de ambulância, profissionais envolvidos com obras, dentre outros —; ou em função de hábitos, como ouvir música muito alta ou frequentar locais barulhentos. Quando a rotina de trabalho é prejudicial à audição, recomenda-se o uso protetores auriculares para reduzir o impacto do som aos seus ouvidos. Para o dia a dia, em geral, evite passar mais de uma hora em contato com sons muito altos. É importante descansar a sua audição sempre que possível e, ao escutar música, não ultrapassar 40% da capacidade do dispositivo.

Não se deve higienizar os ouvidos de maneira agressiva, profunda e constante, a fim de preservar a cera protetora que possuímos na região e evitar qualquer machucado. Quando há a perfuração, uma das consequências possíveis é a perda auditiva.

Isso acontece porque o fluxo de sangue corporal é comprometido, afetando, além de outros setores, a irrigação dos ouvidos e, consequentemente, prejudicando a capacidade auditiva. Nesses casos, ressalta-se a importância de tratar essas doenças rigorosamente em conjunto com um check-up auditivo a cada seis meses.