Diferentes graus de perda auditiva e seus tratamentos

A esta altura do nosso artigo, você deve estar se perguntando como identificar se está ocorrendo e qual o grau de uma perda auditiva, não é mesmo? Ocorre que nem sempre é a própria pessoa que percebe que não está ouvindo 100% bem. Muitas vezes, familiares ou colegas de trabalho notam e alertam sobre esta condição.

Se você perceber ou alguém comentar que pode estar havendo certa perda auditiva, não tenha medo. Procure imediatamente um otorrinolaringologista. O termo é difícil. Mas este é o médico indicado para um perfeito diagnóstico. Faça sua queixa e ele recomendará uma série de testes e exames.

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Perda auditiva: Diagnóstico

O médico pergunta se há casos parecidos na sua família. Então, pesquise sobre isso antes de sua primeira consulta e teste auditivo. Este é o nome dado a uma série de diferentes exames que pode indicar se um paciente tem ou não perda auditiva e em qual grau – como vimos acima.

Para entender mais sobre sua enfermidade caso ela seja identificada, o médico também conversa com você sobre outros fatores referentes à sua audição. Por exemplo, ele vai querer saber se é comum sua exposição a ruídos ou outros incidentes e se nota que escuta melhor de um ouvido do que do outro. Para responder a esta última pergunta, lembre-se com qual orelha você atende a um telefonema, por exemplo.

Depois desta conversa, começam os exames mais práticos. No primeiro deles, serão examinados seus ouvidos por meio de um instrumento chamado otoscópio. Este exame serve para avaliar se existem alguns problemas no canal auditivo ou no tímpano.

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Capacidade para ouvir diferentes tons

Depois, você deve fazer uma audiometria, que é um exame feito numa cabine específica com total isolamento acústico e uso de  headphones à prova de som. Ai será testada sua capacidade para ouvir diferentes tons.

Já o teste de condução óssea serve para medir sua capacidade de ouvir tons puros e também mostrar se existe problema na cavidade de seu ouvido médio. O teste da fala é feito para detectar sua capacidade de entender a fala e investigar se há problema no nervo auditivo. Este nervo envia sinais do ouvido para a mente.

Pode ser indicada, ainda, a timpanometria para testar a condição do ouvido médio e o movimento do tímpano. Os resultados destes exames todos são registrados num documento chamado audiograma. Eles vão acusar os níveis de sua perda auditiva e indicará ou não o uso de aparelho auditivo.

Casos de perda auditiva severa são minoria

Você sabia que cerca de 800 milhões de pessoas no mundo têm algum tipo de perda auditiva, sendo 10 milhões brasileiros? Isso significa dizer que 16% da população mundial sofre com este mal. Mas é importante lembrar que entre essas pessoas, 65% têm perda auditiva leve, 30% moderada e 5% severa ou profunda.

As estatísticas dão conta, ainda, de que cerca de um terço das pessoas com perda auditiva são pertencentes à população idosas. Porém, o dado mais impactante é que apenas uma em cada cinco pessoas – que teriam muito benefícios por meio do uso dos modernos aparelhos auditivos -, os usa no seu dia a dia. Você não quer fazer parte desta triste estatística, certo?

A doença pode ocorrer em qualquer idade – engana-se quem pensa que o problema somente afeta as pessoas mais velhas – e em ambos os sexos. Estão mais sujeitos à perda auditiva, os descendentes de quem tem a mesma doença.   

Diferentes graus da perda auditiva: Consequências

Quem não escuta corretamente sofre e, às vezes, nem sabe disso. A perda auditiva prejudica os relacionamentos, a convivência social e compromete o lado psicológico da pessoa. Há pacientes que chegam a ter depressão profunda sem se dar conta que foi a perda auditiva que os levaram a esta situação. E ai a ajuda especializada é fundamental para buscar a cura.

Tudo isso ocorre devido à privação sensorial relacionada aos ouvidos, que causa, ainda, a diminuição significativa das atividades cerebrais, como atenção, concentração, entendimento de certas falas e memória. O cérebro passa a fazer muito esforço, levando à fadiga e à irritabilidade.

Quer saber mais sobre aparelhos auditivos e como eles restauram a capacidade de ouvir uma série de sons que já não era mais possível? Então, continue acompanhando nossos artigos! E se o conteúdo cessou suas dúvidas, compartilhe nas suas redes sociais e informe outras pessoas sobre o assunto! Até o próximo conteúdo!

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